Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 86
Filter
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 82(2): s00441779270, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550040

ABSTRACT

Abstract Background There is very few data regarding homocysteine's influence on the formation and rupture of intracranial aneurysms. Objective To compare homocysteine levels between patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms, and to evaluate possible influences of this molecule on vasospasm and functional outcomes. Methods This is a retrospective, case-control study. We evaluated homocysteinemia differences between patients with ruptured and unruptured aneurysms; and the association of homocysteine levels with vasospasm and functional outcomes. Logistic regressions were performed. Results A total of 348 participants were included: 114 (32.8%) with previous aneurysm rupture and 234 (67.2%) with unruptured aneurysms. Median homocysteine was 10.75μmol/L (IQR = 4.59) in patients with ruptured aneurysms and 11.5μmol/L (IQR = 5.84) in patients with unruptured aneurysms. No significant association was detected between homocysteine levels and rupture status (OR = 0.99, 95% CI = 0.96-1.04). Neither mild (>15μmol/L; OR = 1.25, 95% CI 0.32-4.12) nor moderate (>30μmol/L; OR = 1.0, 95% CI = 0.54-1.81) hyperhomocysteinemia demonstrated significant correlations with ruptured aneurysms. Neither univariate (OR = 0.86; 95% CI 0.71-1.0) nor multivariable age-adjusted (OR = 0.91; 95% CI = 0.75-1.05) models evidenced an association between homocysteine levels and vasospasm. Homocysteinemia did not influence excellent functional outcomes at 6 months (mRS≤1) (OR = 1.04; 95% CI = 0.94-1.16). Conclusion There were no differences regarding homocysteinemia between patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms. In patients with ruptured aneurysms, homocysteinemia was not associated with vasospasm or functional outcomes.


RESUMO Antecedentes Existem poucos dados sobre a influência da homocisteína na formação e rotura de aneurismas intracranianos (AI). Objetivo Comparar os níveis de homocisteína entre pacientes com AI rotos e não rotos e influências no vasoespasmo e resultados funcionais. Métodos Estudo caso-controle, que avaliou as diferenças de homocisteinemia entre pacientes com aneurismas rotos e não rotos, além da associação entre níveis de homocisteína, vasoespasmo e estado funcional. Regressões logísticas foram realizadas. Resultados Um total de 348 participantes foram incluídos: 114 (32,8%) com aneurismas rotos e 234 (67,2%) não rotos. A homocisteína mediana foi de 10,75μmol/L (IQR = 4,59) nos rotos e 11,5μmol/L (IQR = 5,84) nos não rotos. Não houve associação significativa entre os níveis de homocisteína e o status de ruptura (OR = 0,99, 95% CI = 0,96-1,04). Nem a hiperhomocisteinemia leve (>15μmol/L; OR = 1,25, 95% CI = 0,32-4,12) nem a moderada (>30μmol/L; OR = 1,0, 95% CI = 0,54-1,81) mostraram correlações significativas com aneurismas rotos. Modelos univariados (OR = 0,86; 95% CI = 0,71-1,0) e multivariados ajustados por idade (OR = 0,91; 95% CI = 0,75-1,05) não evidenciaram associação entre homocisteína e vasoespasmo. A homocisteinemia não influenciou resultados funcionais excelentes em seis meses (mRS ≤ 1) (OR = 1,04; 95% CI = 0,94-1,16). Conclusão Não houve diferenças em relação à homocisteinemia entre pacientes com aneurismas intracranianos rotos e não rotos. Em pacientes com aneurismas rotos, a homocisteinemia não foi associada ao vasoespasmo ou resultados funcionais.

2.
Braz. j. biol ; 83: e249104, 2023. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1339389

ABSTRACT

Abstract The present study was designed to evaluate the strength of association of raised plasma homocysteine concentration as a risk factor for coronary heart disease independent of conventional risk factor. It was a case control study conducted at Punjab Institute of Cardiology Lahore. A total of 210 subjects aged 25 to 60 years comprising of 105 newly admitted patients of CHD as cases and 105 age and sex matched healthy individuals with no history of CHD as control were recruited for the study. Fasting blood samples were obtained from cases and controls. Plasma homocysteine was analyzed by fluorescence polarization immunoassay (FPIA) method on automated immunoassay analyzer (Abbott IMX). Total cholesterol, triglyceride and HDL cholesterol were analyzed using calorimetric kit methods. The concentration of LDL cholesterol was calculated using Friedewald formula. The patients were also assessed for traditional risk factors such as age, sex, family history of CVD, hypertension, smoking and physical activity, and were compared with control subjects. The collected data was entered in SPSS version 24 for analysis and interpretation.The mean age in controls and experimental groups were 43.00± 8.42 years and 44.72± 8.59 years with statistically same distribution (p- value= 0.144). The mean plasma homocysteine for cases was 22.33± 9.22 µmol/L where as it was 12.59±3.73 µmol/L in control group. Highly significant difference was seen between the mean plasma level of homocysteine in cases and controls (p˂0.001).Simple logistic regression indicates a strong association of coronary heart disease with hyperhomocysteinemia (OR 7.45), which remained significantly associated with coronary heart disease by multivariate logistic regression (OR 7.10, 95%C1 3.12-12.83, p=0.000). The present study concludes that elevated levels of Plasma homocysteine is an independent risk factor for coronary heart disease independent of conventional risk factors and can be used as an indicator for predicting the future possibility for the onset of CVD.


Resumo O presente estudo foi desenhado para avaliar a força da associação da concentração elevada de homocisteína no plasma como um fator de risco para doença cardíaca coronária independente do fator de risco convencional. Foi um estudo de caso-controle realizado no Punjab Institute of Cardiology Lahore. Um total de 210 indivíduos com idade entre 25 e 60 anos, compreendendo 105 pacientes recém-admitidos de CHD como casos e 105 indivíduos saudáveis ​​pareados por idade e sexo sem histórico de CHD como controle, foi recrutado para o estudo. Amostras de sangue em jejum foram obtidas de casos e controles. A homocisteína plasmática foi analisada pelo método de imunoensaio de polarização de fluorescência (FPIA) em analisador de imunoensaio automatizado (Abbott IMX). Colesterol total, triglicerídeos e colesterol HDL foram analisados ​​usando métodos de kit calorimétrico. A concentração de colesterol LDL foi calculada pela fórmula de Friedewald. Os pacientes também foram avaliados para fatores de risco tradicionais, como idade, sexo, história familiar de DCV, hipertensão, tabagismo e atividade física, e foram comparados com indivíduos de controle. Os dados coletados foram inseridos no SPSS versão 24 para análise e interpretação. A média de idade nos grupos controles e experimentais foi de 43,00 ± 8,42 anos e 44,72 ± 8,59 anos com distribuição estatisticamente igual (p-valor = 0,144). A homocisteína plasmática média para os casos foi de 22,33 ± 9,22 µmol / L, enquanto no grupo controle foi de 12,59 ± 3,73 µmol / L. Diferença altamente significativa foi observada entre o nível plasmático médio de homocisteína em casos e controles (p ˂ 0,001). A regressão logística simples indica uma forte associação de doença cardíaca coronária com hiper-homocisteinemia (OR 7,45), que permaneceu significativamente associada com doença cardíaca coronária por multivariada regressão logística (OR 7,10, 95% C1 3,12-12,83, p = 0,000). O presente estudo conclui que níveis elevados de homocisteína plasmática são fator de risco independente para doença cardíaca coronária, independentemente dos fatores de risco convencionais, e pode ser usado como um indicador para prever a possibilidade futura de aparecimento de DCV.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Coronary Disease/embryology , Hyperhomocysteinemia/diagnosis , Hyperhomocysteinemia/epidemiology , Case-Control Studies , Risk Factors , Fasting
3.
J. vasc. bras ; 22: e20220061, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521172

ABSTRACT

Abstract Background The MTHFR 677C>T variant's involvement with hyperhomocysteinemia and peripheral arterial disease (PAD) is still unclear. Objectives To evaluate associations between the MTHFR 677C>T (rs1801133) variant and susceptibility to and severity of PAD and homocysteine (Hcy) levels. Methods The study enrolled 157 PAD patients and 113 unrelated controls. PAD severity and anatomoradiological categories were assessed using the Fontaine classification and the Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease (TASC), respectively. The variant was genotyped using real-time polymerase chain reaction and Hcy levels were determined using chemiluminescence microparticle assay. Results The sample of PAD patients comprised 60 (38.2%) females and 97 (61.8%) males. Patients were older and had higher Hcy than controls (median age of 69 vs. 45 years, p<0.001; and 13.66 µmol/L vs. 9.91 µmol/L, p=0.020, respectively). Hcy levels and the MTHFR 677C>T variant did not differ according to Fontaine or TASC categories. However, Hcy was higher in patients with the CT+TT genotypes than in those with the CC genotype (14.60 µmol/L vs. 12.94 µmol/L, p=0.008). Moreover, patients with the TT genotype had higher Hcy than those with the CC+CT genotypes (16.40 µmol/L vs. 13.22 µmol/L, p=0.019), independently of the major confounding variables. Conclusions The T allele of MTHFR 677C>T variant was associated with higher Hcy levels in PAD patients, but not in controls, suggesting a possible interaction between the MTHFR 677C>T variant and other genetic, epigenetic, or environmental factors associated with PAD, affecting modulation of Hcy metabolism.


Resumo Contexto O envolvimento da variante MTHFR 677C>T na hiperhomocisteinemia e na doença arterial periférica (DAP) ainda não está claro. Objetivos Avaliar a associação da variante MTHFR 677C>T (rs1801133) com suscetibilidade e gravidade da DAP e valores séricos de homocisteína (Hcy). Métodos Este estudo caso-controle envolveu 157 pacientes com DAP e 113 controles não relacionados. A gravidade e as categorias anatomorradiológicas da DAP foram avaliadas pela classificação de Fontaine e pelo Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease, respectivamente. A genotipagem foi realizada por meio de reação em cadeia da polimerase em tempo real, e os valores de Hcy foram determinados por ensaio de micropartículas de quimioluminescência. Resultados Entre os pacientes com DAP, 97 (61,8%) eram homens e 60 (38,2%) eram mulheres, com mediana de idade de 69 anos. Os pacientes com DAP eram mais velhos e apresentaram valores mais elevados de Hcy do que os controles (mediana de 69 vs. 45 anos de idade, p < 0,001; 13,66 µmol/L vs. 9,91 µmol/L, p = 0,020, respectivamente). Os valores de Hcy foram mais elevados em pacientes com os genótipos CT+TT do que aqueles com o genótipo CC (14,60 µmol/L vs. 12,94 µmol/L, p = 0,008). Além disso, os pacientes com o genótipo TT apresentaram valores mais elevados de Hcy do que aqueles com os genótipos CC+CT (16,40 µmol/L vs. 13,22 µmol/L, p = 0,019, respectivamente), independentemente das principais variáveis confundidoras. Conclusões O alelo T da variante MTHFR 677C>T foi associado a valores mais elevados de Hcy nos pacientes com DAP, mas não em controles, sugerindo uma possível interação entre a variante genética MTHFR 677C>T e outros fatores genéticos, epigenéticos ou ambientais associados com a DAP na modulação do metabolismo da Hcy.

4.
Braz. j. biol ; 83: 1-8, 2023. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468927

ABSTRACT

The present study was designed to evaluate the strength of association of raised plasma homocysteine concentration as a risk factor for coronary heart disease independent of conventional risk factor. It was a case control study conducted at Punjab Institute of Cardiology Lahore. A total of 210 subjects aged 25 to 60 years comprising of 105 newly admitted patients of CHD as cases and 105 age and sex matched healthy individuals with no history of CHD as control were recruited for the study. Fasting blood samples were obtained from cases and controls. Plasma homocysteine was analyzed by fluorescence polarization immunoassay (FPIA) method on automated immunoassay analyzer (Abbott IMX). Total cholesterol, triglyceride and HDL cholesterol were analyzed using calorimetric kit methods. The concentration of LDL cholesterol was calculated using Friedewald formula. The patients were also assessed for traditional risk factors such as age, sex, family history of CVD, hypertension, smoking and physical activity, and were compared with control subjects. The collected data was entered in SPSS version 24 for analysis and interpretation.The mean age in controls and experimental groups were 43.00± 8.42 years and 44.72± 8.59 years with statistically same distribution (p- value= 0.144). The mean plasma homocysteine for cases was 22.33± 9.22 µmol/L where as it was 12.59±3.73 µmol/L in control group. Highly significant difference was seen between the mean plasma level of homocysteine in cases and controls (p˂0.001).Simple logistic regression indicates a strong association of coronary heart disease with hyperhomocysteinemia (OR 7.45), which remained significantly associated with coronary heart disease by multivariate logistic regression (OR 7.10, 95%C1 3.12-12.83, p=0.000). The present study concludes that elevated levels of Plasma homocysteine is an independent risk factor [...].


O presente estudo foi desenhado para avaliar a força da associação da concentração elevada de homocisteína no plasma como um fator de risco para doença cardíaca coronária independente do fator de risco convencional. Foi um estudo de caso-controle realizado no Punjab Institute of Cardiology Lahore. Um total de 210 indivíduos com idade entre 25 e 60 anos, compreendendo 105 pacientes recém-admitidos de CHD como casos e 105 indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo sem histórico de CHD como controle, foi recrutado para o estudo. Amostras de sangue em jejum foram obtidas de casos e controles. A homocisteína plasmática foi analisada pelo método de imunoensaio de polarização de fluorescência (FPIA) em analisador de imunoensaio automatizado (Abbott IMX). Colesterol total, triglicerídeos e colesterol HDL foram analisados usando métodos de kit calorimétrico. A concentração de colesterol LDL foi calculada pela fórmula de Friedewald. Os pacientes também foram avaliados para fatores de risco tradicionais, como idade, sexo, história familiar de DCV, hipertensão, tabagismo e atividade física, e foram comparados com indivíduos de controle. Os dados coletados foram inseridos no SPSS versão 24 para análise e interpretação. A média de idade nos grupos controles e experimentais foi de 43,00 ± 8,42 anos e 44,72 ± 8,59 anos com distribuição estatisticamente igual (p-valor = 0,144). A homocisteína plasmática média para os casos foi de 22,33 ± 9,22 µmol / L, enquanto no grupo controle foi de 12,59 ± 3,73 µmol / L. Diferença altamente significativa foi observada entre o nível plasmático médio de homocisteína em casos e controles (p ˂ 0,001). A regressão logística simples indica uma forte associação de doença cardíaca coronária com hiper-homocisteinemia (OR 7,45), que permaneceu significativamente associada com doença cardíaca coronária por multivariada regressão logística (OR 7,10, 95% C1 3,12-12,83, p = 0,000). O presente estudo conclui [...].


Subject(s)
Humans , Young Adult , Adult , Coronary Disease/prevention & control , Coronary Disease/blood , Homocysteine/analysis
5.
Braz. j. biol ; 832023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469143

ABSTRACT

Abstract The present study was designed to evaluate the strength of association of raised plasma homocysteine concentration as a risk factor for coronary heart disease independent of conventional risk factor. It was a case control study conducted at Punjab Institute of Cardiology Lahore. A total of 210 subjects aged 25 to 60 years comprising of 105 newly admitted patients of CHD as cases and 105 age and sex matched healthy individuals with no history of CHD as control were recruited for the study. Fasting blood samples were obtained from cases and controls. Plasma homocysteine was analyzed by fluorescence polarization immunoassay (FPIA) method on automated immunoassay analyzer (Abbott IMX). Total cholesterol, triglyceride and HDL cholesterol were analyzed using calorimetric kit methods. The concentration of LDL cholesterol was calculated using Friedewald formula. The patients were also assessed for traditional risk factors such as age, sex, family history of CVD, hypertension, smoking and physical activity, and were compared with control subjects. The collected data was entered in SPSS version 24 for analysis and interpretation.The mean age in controls and experimental groups were 43.00± 8.42 years and 44.72± 8.59 years with statistically same distribution (p- value= 0.144). The mean plasma homocysteine for cases was 22.33± 9.22 µmol/L where as it was 12.59±3.73 µmol/L in control group. Highly significant difference was seen between the mean plasma level of homocysteine in cases and controls (p0.001).Simple logistic regression indicates a strong association of coronary heart disease with hyperhomocysteinemia (OR 7.45), which remained significantly associated with coronary heart disease by multivariate logistic regression (OR 7.10, 95%C1 3.12-12.83, p=0.000). The present study concludes that elevated levels of Plasma homocysteine is an independent risk factor for coronary heart disease independent of conventional risk factors and can be used as an indicator for predicting the future possibility for the onset of CVD.


Resumo O presente estudo foi desenhado para avaliar a força da associação da concentração elevada de homocisteína no plasma como um fator de risco para doença cardíaca coronária independente do fator de risco convencional. Foi um estudo de caso-controle realizado no Punjab Institute of Cardiology Lahore. Um total de 210 indivíduos com idade entre 25 e 60 anos, compreendendo 105 pacientes recém-admitidos de CHD como casos e 105 indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo sem histórico de CHD como controle, foi recrutado para o estudo. Amostras de sangue em jejum foram obtidas de casos e controles. A homocisteína plasmática foi analisada pelo método de imunoensaio de polarização de fluorescência (FPIA) em analisador de imunoensaio automatizado (Abbott IMX). Colesterol total, triglicerídeos e colesterol HDL foram analisados usando métodos de kit calorimétrico. A concentração de colesterol LDL foi calculada pela fórmula de Friedewald. Os pacientes também foram avaliados para fatores de risco tradicionais, como idade, sexo, história familiar de DCV, hipertensão, tabagismo e atividade física, e foram comparados com indivíduos de controle. Os dados coletados foram inseridos no SPSS versão 24 para análise e interpretação. A média de idade nos grupos controles e experimentais foi de 43,00 ± 8,42 anos e 44,72 ± 8,59 anos com distribuição estatisticamente igual (p-valor = 0,144). A homocisteína plasmática média para os casos foi de 22,33 ± 9,22 µmol / L, enquanto no grupo controle foi de 12,59 ± 3,73 µmol / L. Diferença altamente significativa foi observada entre o nível plasmático médio de homocisteína em casos e controles (p 0,001). A regressão logística simples indica uma forte associação de doença cardíaca coronária com hiper-homocisteinemia (OR 7,45), que permaneceu significativamente associada com doença cardíaca coronária por multivariada regressão logística (OR 7,10, 95% C1 3,12-12,83, p = 0,000). O presente estudo conclui que níveis elevados de homocisteína plasmática são fator de risco independente para doença cardíaca coronária, independentemente dos fatores de risco convencionais, e pode ser usado como um indicador para prever a possibilidade futura de aparecimento de DCV.

6.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(6): 586-592, June 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393967

ABSTRACT

ABSTRACT Background It is believed that vitamin B12 deficiency and hyperhomocysteinemia cause endothelial cell damage by increasing the levels of free oxygen radicals, which may, in turn, be related to the onset of migraine episodes. Objective The objective of our study was to ascertain a correlation between vitamin B12 levels and migraine attack frequency and pain severity. Methods 127 patients with migraine and 45 healthy controls who presented to Okmeydanı Training and Research Hospital were included in the study. The migraine attack frequency and the duration and severity of pain in migraineurs were recorded. Pain severity was evaluated using a visual analogue scale (VAS). Vitamin B12 levels below 300 ng/L were considered low. Results The vitamin B12 levels in migraineurs were found to be significantly lower than those in the control group (227.30 ± 104.72 ng/L vs 278.44 ± 149.83 ng/L; p = 0.047). The vitamin B12 levels of patients with chronic migraine (CM) were found to be lower than those in patients with less frequent migraine attacks (197.50 ± 69.16 ng/L vs 278.56 ± 147.91 ng/L; p = 0.019). The ratio of vitamin B12 levels of 300 ng/L and above in patients with CM was lower than that of patients with episodic migraine (p < 0.05). Conclusions Along with attack frequency and pain severity assessment, it is important that migraine follow-ups should include regular measurement of vitamin B12 levels. We found lower vitamin B12 values in the CM group.


RESUMO Antecedentes Acredita-se que a deficiência de vitamina B12 e a hiper-homocisteinemia causem danos às células endoteliais pelo aumento dos níveis de radicais livres de oxigênio, o que pode, por sua vez, estar relacionado ao aparecimento de episódios de enxaqueca. Objetivo O objetivo do nosso estudo foi verificar a correlação entre os níveis de vitamina B12 e a frequência e a gravidade da dor nas crises de enxaqueca. Métodos 127 pacientes com enxaqueca e 45 controles saudáveis ​​que se apresentaram ao Okmeydanı Training and Research Hospital foram incluídos no estudo. A frequência das crises de enxaqueca, bem como a duração e a gravidade da dor nos pacientes foram registradas. A gravidade da dor foi avaliada usando-se uma escala visual analógica (EVA). Níveis de vitamina B12 abaixo de 300 ng/L foram considerados baixos. Resultados Os níveis de vitamina B12 em pacientes com enxaqueca foram significativamente menores do que os do grupo controle (227,30 ± 104,72 ng/L vs 278,44 ± 149,83 ng/L; p = 0,047). Os níveis de vitamina B12 de pacientes com enxaqueca crônica (EC) foram menores do que aqueles em pacientes com crises de enxaqueca menos frequentes (197,50 ± 69,16 ng/L vs 278,56 ± 147,91 ng/L; p = 0,019). A proporção dos níveis de vitamina B12 de 300 ng/L e acima em pacientes com EC foi menor do que a de pacientes com enxaqueca episódica (p < 0,05). Conclusões Juntamente com a avaliação da frequência das crises e da gravidade da dor, é importante que o acompanhamento da enxaqueca inclua a medição regular dos níveis de vitamina B12, pois encontramos valores mais baixos de vitamina B12 no grupo EC.

7.
Salud UNINORTE ; 38(1)ene.-abr. 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536786

ABSTRACT

Fundamentos y objetivo: La preeclampsia o hipertensión arterial gestacional es una complicación del embarazo y en su etiología intervienen factores genéticos, metabólicos y ambientales. Globalmente ocurre en el 3-10 % de los embarazos, y en Colombia produce muerte materna en el 5-7 % de los embarazos. Entre las causas que favorecen su desarrollo se encuentra el estrés oxidativo generado por elevados niveles de homocisteína. El objetivo de este estudio fue establecer la relación de los niveles de homocisteína y otros factores entre gestantes con preeclampsia y sin preeclampsia en el tercer trimestre de la gestación. Método: En una población de 47 gestantes sin preeclampsia y 41 gestantes con preeclampsia se realizó una encuesta con consentimiento informado y la medición de homocisteína plasmática mediante inmunoensayo de fluorescencia polarizada en un analizador IMx-System. La edad gestacional se determinó mediante ecografía; la tensión arterial y peso materno de la historia clínica. El análisis estadístico abarcó la prueba de Kruskal-Wallis, tablas de contingencia 2x2, Chi cuadrado de Pearson y análisis multivariado, utilizando el paquete estadístico SPSS 17. Resultados: Se encontró diferencias significativas en los niveles de homocisteína entre casos y controles. Hubo correlación entre homocisteína con el índice de masa corporal y presión arterial. Se encontró que la hiperhomocisteinemia representa un riesgo para preeclampsia significativamente mayor en el grupo con antecedentes familiares en comparación con el grupo sin antecedentes. Conclusiones: En la población estudiada, la hiperhomocisteinemia, el índice de masa corporal y los antecedentes familiares de preeclampsia representan factores de riesgo para esta patología.


Fundamentals and objective: Preeclampsia, or gestational hypertension, is the most common complication of pregnancy. The etiology is affected by genetic, metabolic, and environmental factors. It occurs globally in 3-10% of pregnancies, and in Colombia it is an important cause of maternal death, occurring in 5-7 % of all pregnancies. Oxidative stress generated by high levels of homocysteine is one of the causes that contribute to the development of this complication. The objective of the present study was to establish the relationship of homocysteine levels and other factors between pregnant women with pre-eclampsia and without pre-eclampsia. Method: In a population of 47 pregnant women without pre-eclampsia and 41 pregnant women with pre-eclampsia, a survey with informed consent and measurement of plasma homocysteine that was performed by polarized fluorescence immunoassay using an IMx-System analyzer. The gestational age was determined by obstetric ultrasound and the blood pressure and weight data of the clinical history. In the statistical analysis, the Kruskal-Wallis test, 2x2 contingency tables, Pearson's Chi square and multivariate analysis were performed, using the SPSS 17 statistical package. Results: Significant differences were found between homocysteine values between cases and controls. There was a correlation between homocysteine values, body mass index, and blood pressure. It was also found that hyper-homocysteinemia represents a significantly higher risk of preeclampsia in the group with a family history, compared to the group with no history. Conclusions: In our population, hyper-homocysteinemia, body mass index, and family history of preeclampsia represent risk factors for this pathology.

8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(4): 352-359, Apr. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1387899

ABSTRACT

Abstract Objective To assess homocysteine (Hcy) levels in the three trimesters of pregnancy in women with fetal growth restriction (FGR) and to evaluate the role of Hcy as a possible predictor of FGR. Methods A total of 315 singleton pregnant women were included in the present prospective cohort study and were monitored since the 1st trimester of pregnancy before delivery. Newborns were monitored for the first 7 days of life. Patients who had risk factors for FGR were excluded. Fetal growth restriction was defined according to uterine fundal height (< 10 percentile), ultrasound fetometry (< 5 percentile), and anthropometry of newborns (<5 percentile). The concentrations of Hcy were detected at between 10 and 14, between 20 and 24, and between 30 and 34 weeks of pregnancy by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Receiver operating characteristics (ROC) curve test and diagnostic odds ratio (DOR) were performed to evaluate the results of ELISA. Results The concentration of Hcy in patients with FGR was 19.65 umol/L at between 10 and 14 weeks, compared with 9.28 umol/L in patients with normal fetal growth (p<0.0001). The optimal cut-off level for Hcy in the 1st trimester of pregnancy was>13.9 umol/L with AUC 0.788, sensitivity of 75%, specificity of 83.6%, and DOR of 15.2. Conclusion Assessment of serum Hcy concentration may be used as a predictor of FGR, with the highest diagnostic utility in the 1st trimester of pregnancy.


Resumo Objetivo Avaliar os níveis de homocisteína (Hcy) em três trimestres da gravidez em mulheres com restrição de crescimento fetal (FGR, na sigla em inglês) e avaliar o papel da Hcy como possível preditor de FGR. Métodos Um total de 315 gestantes solteiras foram incluídas no presente estudo de coorte prospectivo e monitoradas desde o 1° trimestre de gravidez antes do parto. Os recém-nascidos foram acompanhados durante os primeiros 7 dias de vida. Pacientes que apresentam fatores de risco para FGR foram excluídos. A FGR foi definida de acordo com a altura do fundo do útero (< percentil 10), ultrassonografia fetometria (< percentil 5) e antropometria dos recém-nascidos (< percentil 5). As concentrações de Hcy foram detectadas entre 10 e 14, entre 20 e 24 e entre 30 e 34 semanas de gravidez por ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA, na sigla em inglês). O teste da curva das características de operação do receptor (ROC, na sigla em inglês) e a razão de chances de diagnóstico (DOR, na sigla em inglês) foram realizados para avaliar os resultados do ELISA. Resultados A concentração de Hcy em pacientes com FGR foi de 19,65 umol/L entre 10 e 14 semanas, em comparação com 9,28 umol/L em pacientes com crescimento fetal normal (p<0,0001). O nível de corte ideal para Hcy no 1° trimestre da gravidez foi>13,9 umol/L com AUC 0,788, sensibilidade de 75%, especificidade de 83,6%, e DOR 15,2. Conclusão A avaliação da concentração sérica de Hcy pode ser usada como um preditor de FGR, com maior utilidade diagnóstica no 1° trimestre de gravidez.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Hyperhomocysteinemia , Fetal Growth Retardation , Homocysteine
9.
Rev. cientif. cienc. med ; 25(2): 118-124, 2022.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1426802

ABSTRACT

INTRODUCCION: las enfermedades cardiovasculares son responsables del 31% de la mortalidad mundial, existen parámetros como la homocisteína y la Apolipoproteína B-100 que podrían tener utilidad en la predicción del riesgo. OBJETIVO: relacionar los niveles plasmáticos de Homocisteína y Apolipoproteína B-100 con el riesgo cardiovascular en pacientes que acuden a consulta externa del Hospital Univalle, durante julio-agosto del 2018 METODOLOGIA: el presente estudio es no experimental observacional, tipo prospectivo, transversal, con un enfoque de análisis positivista cuantitativo, con un universo de (N=133) que se redujo a una unidad de análisis de 81, que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión con un 6.83% de error máximo aceptable. RESULTADOS: el 52% de los pacientes fueron mujeres. La edad media de fue de 49,8 (Rango 25 a 83), el grupo etario predominante fueron los adultos mayores. Según el IMC los sujetos de estudio presentan sobre peso (n=31) y grado de obesidad 1 (n=24) más frecuentemente. Los niveles plasmáticos elevados de Apolipoproteína B en ambos sexos no muestran una diferencia significativa, mientras en que los de homocisteína la diferencia fue de 8:1. Se constato que los niveles séricos de la Apolipoproteína B-100 tienen una sensibilidad y especificidad bajas del 19.40% y 28.42%, mientas los de la homocisteína fueron del 14.29% y 27.27% respectivamente en comparación con la técnica convencional. CONCLUSIONES: los niveles plasmáticos de homocisteína y Apolipoproteína B-100 no son parámetros predictores de padecer riesgo cardiovascular


INTRODUCTION: cardiovascular diseases are responsible for 31% of world mortality, there are parameters such as homocysteine and Apolipoprotein B-100 that could be useful in predicting risk. OBJECTIVE: to relate the plasma levels of Homocysteine and Apolipoprotein B-100 with cardiovascular risk in patients who attend the outpatient clinic of the Univalle Hospital, during July-August 2018. METHODOLOGY: this study is non-experimental, observational, prospective, cross-sectional, with a quantitative positivist analysis approach, with a universe of (N=133) that was reduced to an analysis unit of 81, who met the inclusion criteria. and exclusion with a 6.83% maximum acceptable error. RESULTS: 52% of the patients were women. The mean age was 49.8 (range 25 to 83), the predominant age group was the elderly. According to the BMI, the study subjects are overweight (n=31) and obesity grade 1 (n=24) more frequently. The elevated plasmatic levels of Apolipoprotein B in both sexes do not show a significant difference, while in those of homocysteine the difference was 8:1. It was found that the serum levels of Apolipoprotein B-100 have a low sensitivity and specificity of 19.40% and 28.42%, while those of homocysteine were 14.29% and 27.27% respectively compared to the conventional technique. CONCLUSIONS: plasma levels of homocysteine and Apolipoprotein B-100 are not predictors of cardiovascular risk.


Subject(s)
Cardiovascular Diseases , Apolipoprotein B-100
10.
Rev. cuba. med. mil ; 50(2): e766, 2021.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1341431

ABSTRACT

Introducción: Las innovadoras estrategias para la estimación del riesgo cardiovascular que apelan al empleo de biomarcadores cardiacos de aterotrombosis, han evidenciado ser superiores en la estratificación del riesgo cardiovascular por encima de aquellas predicciones basadas exclusivamente en la evaluación de factores de riesgo tradicionales de manera aislada. Se realizó una revisión bibliográfica, análisis y categorización de diferentes artículos en las bases de datos Cumed, Lilacs, SciELO, Medline, los términos clave para la búsqueda fueron: homocisteína, lipoproteína (a) y riesgo cardiovascular, en español, inglés y portugués. Se consideraron artículos originales, de revisión, incluyendo revisiones sistemáticas y metaanálisis posteriores al año 2000. Objetivo: Analizar los biomarcadores cardiacos de aterotrombosis, involucrados en el desarrollo de la enfermedad cardiovascular aterosclerótica y sus complicaciones trombóticas. Desarrollo: La evidencia acumulada sustenta que biomarcadores cardiacos como la hiperhomocisteinemia, la hiperlipoproteinemia (a), el incremento de los niveles plasmáticos del fibrinógeno, el factor VII coagulante, el inhibidor del activador tisular del plasminógeno tipo 1 y la proteína C reactiva, son herramientas de gran utilidad para estratificar el riesgo cardiovascular en individuos de riesgo intermedio, o con riesgo inusual o de riesgo indefinido, esencialmente en el ámbito de la prevención primaria y secundaria de la enfermedad cardiovascular . Conclusiones: La identificación de biomarcadores emergentes de aterotrombosis predictivos adicionales, es trascendental para una prevención y terapéutica más eficaz de la enfermedad cardiovascular aterosclerótica(AU)


Introduction: Innovative cardiovascular risk estimation strategies that use cardiac biomarkers of atherothrombosis have been shown to be superior in cardiovascular risk stratification that those predictions based exclusively on the evaluation of traditional risk factors in isolation. A bibliographic review, analysis and categorization of different articles was performed in the databases Cumed, Lilacs, Scielo, Medline, the key terms for the search were: "homocysteine", "lipoprotein (a)" and "cardiovascular risk", in Spanish, English and Portuguese languages. Original review articles were considered, including systematic reviews and published meta-analyzes after 2000. Objective: To analyze some of the cardiac biomarkers of atherothrombosis that may be involved in the development of atherosclerotic cardiovascular disease and its thrombotic complications. Development: Accumulated evidence supports that cardiac biomarkers such as: hyperhomocysteinemia, hyperlipoproteinemia (a), increased plasma fibrinogen levels, coagulant factor VII, Plasminogen Tissue Activator Inhibitor type 1 and C-reactive protein are tools of Very useful for stratifying cardiovascular risk in those individuals with intermediate risk, or with unusual or undefined risk, essentially in the field of primary and secondary prevention of cardiovascular disease. Conclusions: The identification of additional predictive emergent atherothrombosis biomarkers is crucial for a more effective prevention and therapy of atherosclerotic cardiovascular disease(AU)


Subject(s)
Humans , Primary Prevention , Coagulants , Biomarkers , Cardiovascular Diseases , Hyperhomocysteinemia , Hyperlipoproteinemias , Risk Factors , Heart Disease Risk Factors
11.
Arq. gastroenterol ; 58(2): 234-239, Apr.-June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1285332

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: The vitamin B12 absorption can be affected in patients with nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD), and low serum vitamin B12 levels has been related to the high homocysteine (HCY) levels and to the degree of NAFLD. OBJECTIVE: To carry out a systematic review and metanalysis of serum vitamin B12 and HCY levels in patients with NAFLD. METHODS: Original studies including serum vitamin B12 and HCY levels in humans with NAFLD were included. The searches were performed in four databases. RESULTS: 159 studies were identified, and after excluding the duplicates and non-eligible titles, eight original articles were included. Six out of eight showed higher B12 levels in NAFLD patients (404.9±136.2 pg/mL in relation to controls 353.91±117.3 pg/mL). Seven of the eight studies also showed higher HCY levels in NAFLD patients (14.2±3.44 umol/L in relation to controls 11.05±3.6 umol/L). The results for serum vitamin B12 and HCY levels were submitted to metanalysis, showing no difference in the vitamin B12 levels between patients with NAFLD and controls. However, the levels of Hcy were higher in NAFLD patients than in controls. CONCLUSION: There was no relashionship between the vitamin B12 levels and NAFLD. The levels of HCY were significantly higher in patients with NAFLD, suggesting this could be a potential marker for liver damage.


RESUMO CONTEXTO: A absorção de vitamina B12 pode ser afetada em pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), e baixos níveis séricos de vitamina B12 têm sido relacionados a níveis elevados de homocisteína (HCI) ao grau de DHGNA. OBJETIVO: Realizar revisão sistemática e metanálise dos níveis séricos de vitamina B12 e de HCI em pacientes com DHGNA. MÉTODOS: Estudos originais que incluíssem avaliação dos níveis séricos de vitamina B12 e de HCI em humanos com DHGNA foram incluídos. As buscas foram realizadas em quatro bases de dados. RESULTADOS: Foram identificados 159 estudos e, após exclusão das duplicatas e dos não elegíveis, oito artigos originais foram incluídos. Seis dos oito artigos apresentaram níveis mais elevados de vitamina B12 nos pacientes com DHGNA (404,9±136,2 pg/mL) em relação aos controles (353,91±117,3 pg/mL). Sete dos oito estudos determinaram os níveis de HCI, estando aumentados em pacientes com DHGNA (14,2±3,44 umol/L) em relação aos controles (11,05±3,6 umol/L). Os resultados dos níveis séricos de vitamina B12 e HCI foram submetidos à metanálise, mostrando que não há diferença nos níveis de vitamina B12 entre os pacientes com DHGNA e os controles. No entanto, os níveis de HCI foram maiores nos pacientes com DHGNA do que nos controles. CONCLUSÃO: Não houve relação entre DHGNA e nível sérico de vitamina B12. Os níveis de HCI foram significativamente maiores em pacientes com DHGNA, sugerindo que esse poderia ser um potencial marcador de lesão hepática.


Subject(s)
Humans , Non-alcoholic Fatty Liver Disease , Vitamin B 12 , Biomarkers , Folic Acid , Homocysteine
12.
Rev. colomb. reumatol ; 27(4): 278-285, oct.-dic. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1289331

ABSTRACT

RESUMEN Se han propuesto varios estudios que sugieren que el grupo de vitaminas B posee un rol en la fisiología ósea. Se realizó una revisión bibliográfica sobre la interacción de este con la homocisteína y la relación de ambos con el metabolismo óseo y la osteoporosis. Algunos estudios han sugerido que los niveles de vitamina B, sobre todo las vitaminas B12 y B9, se han asociado a una baja densitometría ósea y a un aumentado riesgo a fractura, y que estos, a su vez, intervienen en el metabolismo de la homocisteína, por lo que su déficit puede ocasionar un estado de hiperhomocisteinemia. Publicaciones recientes proponen que la hiperhomocisteinemia se encuentra asociada a desmineralización ósea, baja calidad de masa ósea y aumento de biomarcadores de recambio óseo, dado que influye en la actividad osteoclástica y en los enlaces cruzados de colágeno. Por lo tanto, la hiperhomocisteinemia puede ser un factor que reduce la densidad y la calidad ósea. Se necesita más información para determinar el papel que tiene cada vitamina directamente en la salud ósea, o si estas solo influyen a través de las concentraciones séricas de homocisteína.


ABSTRACT Several studies have suggested a role for B-vitamins in bone physiology. A systematic review is presented on the interaction of B-vitamins with homocysteine and the relationship of both in bone metabolism and osteoporosis. The levels of vitamin-B, particularly B12 and B9, have been associated with a low bone mineral density and an increased risk of fracture. At the same time, its deficit affects the metabolism of homocysteine, which can then result in a high serum homocysteine. Recent findings have proposed that high serum homocysteine is linked to bone demineralisation, low quality of bone mass, and an increase in bone turnover biomarkers, given the influence over the osteoclastic activity and the cross-linking of collagen molecules. Therefore, high serum homocysteine could be a factor that reduces bone density and quality. More information is needed to determine whether there is a direct role of each vitamin in bone health, or if they are just influenced by homocysteine serum concentrations.


Subject(s)
Humans , Vitamin B Complex , Homocysteine , Bone and Bones , Bone Diseases, Metabolic , Biomarkers , Fractures, Bone , Metabolism
13.
Med. lab ; 24(2): 111-129, 2020.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1097081

ABSTRACT

El deterioro cognitivo es uno de los procesos que acompañan al envejecimiento y puede depender de factores nutricionales, genéticos o ambientales. La identificación de factores de riesgo modificables proporciona un enfoque esencial para la prevención de dicho deterioro y de los trastornos neurocognitivos. Uno de los factores de riesgo involucrados es la elevada concentración de homocisteína plasmática, la cual se ha relacionado con hallazgos histopatológicos en demencia senil y enfermedad de Alzheimer. Los diferentes estudios sobre esta asociación revelan inconsistencia o contradicción en los resultados. El propósito de esta revisión es relacionar la posible interacción de tres factores en la instalación y progresión del deterioro neurocognitivo: a) factores de tipo nutricional (homocisteína, ácido fólico y vitamina B12), b) la utilización de pruebas para el diagnóstico de disfunción o deterioro cognitivo como el Mini Examen del Estado Mental, y c) la presencia de variantes genéticas polimórficas de la enzima metilentetrahidrofolato reductasa. Una consecuencia directa de esta triple relación es que el tratamiento con ácido fólico y vitamina B12 logra disminuir las elevadas concentraciones de homocisteína plasmática, asumiendo que una mejoría en los síntomas clínicos de deterioro cognitivo puede retrasar los cambios relacionados con progresión a estados demenciales. La intervención temprana mediante políticas de promoción y prevención de la salud mental puede ser efectiva si se comienza con la administración de ácido fólico y vitamina B12 en los estadios iniciales de la alteración cognitiva, logrando así reducir sus funestas consecuencias. Las políticas de salud pública centradas en la salud mental de ancianos pueden identificar a las personas con disfunción cognitiva inicial a través de la promoción de la salud y medidas preventivas; en esta etapa puede ser posible la administración de vitaminas B para reducir o minimizar la progresión del deterioro cognitivo, que podría conducir a trastornos neurocognitivos como la demencia y la enfermedad de Alzheimer


Cognitive impairment is one of the processes that accompany aging and may depend on nutritional, genetic or environmental factors. The identification of modifiable risk factors provides a crucial approach for the prevention of cognitive decline and neurocognitive disorders. One of the risk factors is the high concentration of plasma homocysteine and it has been associated to histopathological changes in senile dementia and Alzheimer´s disease. Clinical trials about this association has shown inconsistent and contradictory results. The purpose of this review is to describe the possible interaction of three factors related with cognitive impairment: a) nutritional factors (homocysteine, folic acid and vitamin B12), b) the use of mental tests such as the Mini Mental State Examination for the diagnosis of cognitive dysfunction, and c) the presence of polymorphic genetic variants of the methylenetetrahydrofolate reductase enzyme. A direct consequence of this triple relationship is the treatment with folic acid and vitamin B12, which decrease high concentrations of plasma homocysteine, with a potential for improvement of the clinical symptoms of cognitive decline, and possibly a delay in the progression towards neurocognitive disorder. Public health policies focused on mental health of older adults can identify people with initial cognitive dysfunction through health promotion and preventive measures, where it can be possible to administer B vitamins in order to reduce or minimize the progression of cognitive decline, that could lead to mental disturbances such as neurocognitive disorders


Subject(s)
Homocysteine , Vitamin B 12 , Vitamin B 6 , Dementia , Alzheimer Disease , Cognitive Dysfunction , Folic Acid
14.
Rev. méd. Paraná ; 77(1): 68-71, jan.-jun. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1292317

ABSTRACT

Objetivo: descrever caso raro de concomitância de síndrome de Beckwith-Wiedemann e deficiência de cobalamina C. Relato: menina, 4 anos, 19,5kg, 1,17m. Nasceu de cesariana, com 39+5 semanas e 3660g. Diagnosticada onfalocele intra-útero, corrigida no período neonatal. Realizada detecção genética neonatal de síndrome de Beckwith-Wiedemann. Com 2 meses, apresentou crises de ausência, eletroencefalograma anormal e ressonância evidenciando coleções subdurais crônicas e diminuição de substância branca. Apresentou hiper-homocisteinemia e aumento de ácido metilmalônico, confirmando deficiência de cobalamina C. Com 6 meses, crises convulsivas mudaram de padrão, apresentou acidose metabólica e hemorragias retinianas. Com 2 anos, diagnosticado autismo. Apresenta tônus central diminuído, tônus periférico normal, déficit neuropsicomotor, deficiência visual, nistagmo, microcefalia leve, macroglossia e crescimento excessivo. Em uso de hidroxicobalamina, betaína e ácido fólico. Conclusão: relatamos a concomitância de condições raras, sendo as complicações mais graves os déficits visuais e neuropsicomotores pela deficiência de cobalamina C


Objective: To describe a case of a patient presenting concomitantly with Beckwith-Wiedemann syndrome and cobalamin C deficiency. Report: Girl, 4 years old, 19.5kg, 1.17m. Born from cesarean section, with 39+5 weeks of gestation and weighing 3,660g. Diagnosed intra-uterus with omphalocele, which was repaired in the neonatal period. Neonatal Beckwith-Wiedemann syndrome detection was performed by genetic testing. With 2 months of age, she presented absence seizures, with abnormal electroencephalogram and MRI, evidencing chronic subdural collections and white matter decrease. She presented hyperhomocysteinemia and increased methylmalonic acid, with a subsequent diagnosis of cobalamin C deficiency. At 6 months of age, her seizures changed pattern, she presented metabolic acidosis and superficial retinal haemorrhages. At 2 years of age, she was diagnosed with autism. She presents reduced central tone, normal peripheral tonus, preserved reflexes, neuropsychomotor deficit, visual deficiency, nystagmus, mild microcephaly, macroglossia and excessive growth. In use of hydroxocobalamin, betaine and folic acid. Conclusion: in the case presented, rare conditions occurred concomitantly, with the most severe complications including visual and neuropsychomotor deficits, due to cobalamin C deficiency

15.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 54(3): 170-176, May-June 2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-954394

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Homocysteine (Hcy) is one of the metabolites of methionine (Met), an essential diet-derived amino acid. There is a close relationship between high plasma Hcy levels and declining renal function. Plasma and urinary Hcy level has been the target of studies as a biomarker that forecasts poor outcome in renal patients and in hemodialysis patients. This review evaluates the main studies that sought to correlate Hcy and poor prognosis in renal disease as well as the treatments proposed for the reduction of plasma Hcy levels in these patients. Conclusion: Hcy could be an important biomarker of renal disease progression mainly in hemodialysis patients. We emphasize the importance of normalizing plasma levels of this amino acid to ensure a better prognosis in kidney disease.


RESUMO Introdução: A homocisteína (Hcy) é um dos metabólitos da metionina (Met), um aminoácido essencial proveniente da dieta. Existe uma estreita relação entre os altos níveis plasmáticos de Hcy e o declínio da função renal. A Hcy plasmática e urinária tem sido alvo de estudos como um biomarcador capaz de sinalizar o prognóstico em doentes renais e em pacientes em hemodiálise. Esta revisão avalia os principais estudos que buscaram correlacionar a Hcy e o prognóstico da doença renal e descreve os tratamentos propostos para a redução dos níveis plasmáticos de Hcy nesses pacientes. Conclusão: A Hcy pode ser um biomarcador da progressão na doença renal, principalmente em pacientes hemodialíticos. Ressaltamos a importância da normalização dos níveis plasmáticos desse aminoácido para garantir um melhor prognóstico na doença renal.

16.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(5): 438-442, May 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-956475

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE The present study aims to investigate whether hyperhomocysteinemia (HHcy) affects the outcomes of the thrombolytic treatment for patients with AIS. METHODS A sample of 120 AIS patients were recruited and grouped according to their serum homocysteine (Hcy) levels. The National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) was obtained before treatment and 7 days after it to evaluate neurological outcomes; modified Rankin Scale (mRS) was obtained 12 weeks later to assess functional outcomes. Receiver operating characteristic curve (ROC) was used to demonstrate the relationship between serum Hcy level and the outcomes after tPA treatment. RESULTS The serum Hcy level of 120 patients was of 27.57±20.17μmol/L. The NIHSS scores of the patients in the low Hcy level group were remarkably lower compared to those in the high-level group (p<0.05), after 7 days of treatment. In addition, the mRS scores of the patients in the low Hcy level group, after 12 weeks, were remarkably lower compared to those in the high-level group (p<0.01). ROC demonstrated that the serum Hcy level is related to the clinical outcomes of thrombolytic treatment with moderate specificity (80.3%) and sensitivity (58.2%). CONCLUSION In conclusion, higher serum Hcy levels can indicate poorer clinical outcomes of thrombolytic treatment in patients with AIS.


RESUMO OBJETIVO O presente estudo tem por objetivo investigar se a hiperhomocisteinemia (HHcy) afeta os resultados do tratamento trombolítico em pacientes com AVCI agudo. METODOLOGIA Uma amostra de 120 pacientes AVCI agudo foi recrutada e agrupada de acordo com os níveis séricos de homocisteína (Hcy). Uma avaliação nos padrões do National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) foi obtida antes do tratamento e 7 dias após ele para avaliar desfechos neurológicos e a escala de Rankin modificada foi utilizada 12 semanas depois para avaliar os desfechos funcionais. A curva ROC (Receiver Operating Caracteristic) foi utilizada para demonstrar a relação entre os níveis séricos de Hcy e os desfechos após tratamento com t-PA. RESULTADOS Os níveis séricos de Hcy de 120 pacientes foi de 27,57±20,17μmol/L. Os escores NIHSS dos pacientes no grupo de baixo nível de Hcy foram notavelmente mais baixos em comparação àqueles do grupo de nível mais alto (p<0,05), após 7 dias de tratamento. Além disso, os escores mRS dos pacientes no grupo de baixo nível de Hcy, após 12 semanas, foram consideravelmente mais baixos em comparação com os do grupo de alto nível (p<0,01). A curva ROC demonstrou que o nível sérico de Hcy tem relação com os desfechos clínicos do tratamento trombolítico com especificidade moderada (80,3%) e sensibilidade (58,2%). CONCLUSÃO Podemos concluir então que níveis séricos mais altos de Hcy podem prever desfechos clínicos piores para o tratamento trombolítico em pacientes com AVCI agudo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Thrombolytic Therapy , Hyperhomocysteinemia/blood , Stroke/drug therapy , Stroke/blood , Homocysteine/blood , Prognosis , Severity of Illness Index , Risk Factors , ROC Curve , Administration, Intravenous , Middle Aged/physiology
17.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(5): 428-432, May 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-956463

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE To analyze the effect of mecobalamin on the early-functional outcomes of patients with ischemic stroke and H-type hypertension. METHODS From October of 2014 to October of 2016, 224 cases of ischemic stroke and H-type hypertension were selected. The patients were randomly divided into treatment control groups, with 112 patients in each group. The control group was treated with the conventional therapy. The observation group was treated with 500 µg of mecobalamin three times a day in addition to the conventional therapy. We compared serum homocysteine (Hcy), hs-CRP levels, carotid plaques, and NIHSS scores between the two groups on the 2nd day and at 4 weeks, 8 weeks, 3 months, and 6 months. RESULTS After 4 weeks, 8 weeks, 3 months and 6 months, the difference of serum Hcy level between the two groups was statistically significant (t = 4.049, 3.896, 6.052, 6.159, respectively. All P <0.05). After the treatment, at 4 weeks, 8 weeks, 3 months and 6 months, the levels of hs-CRP in the treatment group were significantly lower than those in the control group (t = 37.249, 28.376, 26.454, 20.522, respectively. All P <0.01). After 3 months and 6 months, the carotid artery plaques were significantly reduced in the treatment group compared to those in the control group (t = 2.309 and 2.434. All P <0.05). After 3 months and 6 months, the NIHSS score was significantly higher in the treatment group compared to those in the control group (t = 2.455 and 2.193. All P <0.05). CONCLUSION Mecobalamin can reduce the level of plasma homocysteine, then lead to reductions of levels of plasma inflammatory factors and volume of carotid artery plaques, resulting in more significant functional recovery.


RESUMO OBJETIVO Analisar o efeito de mecobalamin sobre os primeiros resultados funcionais de pacientes com AVC isquêmico e hipertensão H-type. MÉTODOS De outubro de 2014 a outubro de 2016, 224 casos de AVC isquêmico e hipertensão H-type foram selecionadas. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em grupo de tratamento e grupo controle, com 112 doentes em cada grupo. O grupo controle foi tratado com a terapia de rotina. O grupo de observação foi tratado com 500 µg de mecobalamin três vezes por dia, além da rotina de tratamento. No segundo dia, 4 semanas, 8 semanas, 3 meses e 6 meses, comparamos níveis séricos da homocisteína (Hcy) e de hs-CRP, placas da carótida e pontuações NIHSS entre os dois grupos. RESULTADOS Após 4 semanas, 8 semanas, 3 meses e 6 meses, a diferença dos níveis séricos de Hcy entre os dois grupos foi estatisticamente significativa (t= 4,049, 3,896, 6,052, 6,159, respectivamente. Todos os P<0,05). Após o tratamento de 4 semanas, 8 semanas, 3 meses e 6 meses, os níveis de hs-CRP no grupo de tratamento foram significativamente inferiores aos do grupo controle (t=37,249, 28,376, 26,454, 20,522, respectivamente. Todos os P<0,01). Depois de 3 meses e 6 meses, as placas da artéria carótida foram significativamente reduzidas no tratamento, em comparação com os do grupo controle (t=2,309 e 2,434. Todos os P<0,05). Depois de 3 meses e 6 meses, as pontuações NIHSS foram significativamente mais elevadas no tratamento em comparação com as do grupo controle (t=2,455 e 2,193. Todos os P<0,05). CONCLUSÃO Mecobalamin pode reduzir o nível de homocisteína plasmática, o que conduz à redução dos níveis de plasma inflamatórios e do volume das placas na artéria carótida, resultando em maior recuperação funcional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Vitamin B 12/analogs & derivatives , Stroke/drug therapy , Homocysteine/blood , Hypertension/drug therapy , Hypertension/blood , Prognosis , Vitamin B 12/therapeutic use , Brain Ischemia/blood , Treatment Outcome , Stroke/blood , Middle Aged
18.
Rev. bras. neurol ; 53(4): 5-11, out.-dez. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-876883

ABSTRACT

Polineuropatia periférica (PNP) tem sido descrita na doença de Parkinson idiopática (DP), porém a prevalência e os fatores de risco não estão bem definidos. Objetivo: Investigar a prevalência e os fatores de risco para PNP na DP, em comparação com a população geral. Método: Participaram 36 pacientes com DP recrutados no ambulatório de Neurologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Paraíba, e 30 sujeitos controles. Todos os participantes foram submetidos a caracterização clínica da PNP, ao estudo de neurocondução (ENC) dos nervos peroneal e sural bilateral e as dosagens de vitamina B12, homocisteina, ácido metilmalônico e ácido fólico. A Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson - III e a de Hoehn-Yahr foram utilizadas na avaliação motora do grupo Parkinson (GP). Resultados: Sinais e sintomas neuropáticos foram mais frequentes no GP (61%). Alterações nos parâmetros do ENC foram observadas em 44,4% do GP e 26,7% do grupo controle, sendo a PNP confirmada em três pacientes e um controle. Análise de regressão revelou associação significativa entre os sintomas neuropáticos e a DP, sem associação com aspectos clínicos e bioquímicos. Conclusão: Pacientes com DP possuem maiores escores neuropáticos e maior prevalência de PNP que controles. Os dados sugerem a própria DP como fator de risco para o desenvolvimento da PNP, minimizando o papel da vitamina B12 e de seus metabólitos neste processo.(AU)


Peripheral neuropathy (PN) has been described in idiopathic Parkinson disease (PD) however the prevalence and the risk factors are not well established. Objective: To assess the prevalence of PN and the risk factors for neuropathy in PD against the general population. Method: Participated in the study 36 PD patients recruited from Neurology Outpatient Unit of Hospital Universitário Alcides Carneiro of the Federal University of Campina Grande, Paraíba, and 30 controls. All the participants were submitted to clinical characterization of PN, nerve conduction study (NCS) and biochemical dosages (B12 vitamin, homocysteine, methylmalonic acid and folic acid). Results: Neuropathic signs and symptoms were more frequent in PD (61%). Alterations in parameters of NCS were observed in 44.4% of Parkinson group and 26.7% of control group, and PN was confirmed in 3 PD patients and 1 control. Regression analyses showed a significant association between symptoms of PN and PD, without association with clinical and biochemical features. Conclusion: PD patients have higher neuropathic scores and frequency of PN than controls. Data suggests the PD by itself as a risk factor for development of PN, reducing the role of B12 vitamin and its metabolites in this process.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Parkinson Disease/complications , Parkinson Disease/diagnosis , Parkinson Disease/drug therapy , Peripheral Nervous System Diseases/epidemiology , Vitamin B 12/therapeutic use , Brazil/epidemiology , Levodopa/adverse effects , Levodopa/therapeutic use , Prevalence , Risk Factors , Neurologic Examination/methods , Antiparkinson Agents/therapeutic use
19.
NOVA publ. cient ; 15(27): 103-117, ene.-jun. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-895074

ABSTRACT

Resumen Objetivo. Evaluar los niveles de homocisteína total (tHcy) y su asociación con otros factores de riesgo cardiovascular (FRCV) en niños de educación básica primaria del Colegio Manuel Elkin Patarroyo. Método. Estudio descriptivo en 50 niños de 6 a 12 años, seleccionados mediante muestreo no probabilístico por conveniencia. Se cuantificaron niveles de tHcy, lípidos y glucosa, se midió presión arterial y se tomaron medidas antropométricas. Los estilos de vida se determinaron con formatos validados y se estableció el punto de corte para diagnosticar hiperhomocisteinemia (HHcy) en la población. Resultados. Las niñas presentaron concentraciones mayores de triglicéridos y c-VLDL que los niños (p=0.05). El valor medio de tHcy para la población general fue de 5.0 (±1,15) -imol/L y el punto de corte para HHcy 6.92 Limol/L. Presentaron HHcy 7.7% de las niñas y 12,5% de los niños. Del grupo con HHcy, 20% estaba en sobrepeso, 40% presentaba hipertensión, 20% expresó c-HDL disminuido, 62% tenía un consumo bajo de carne y 80% alta ingesta de hamburguesas, papas fritas y refrescos. Conclusiones. Aunque la HHcy no estuvo asociada con otros FRCV, es necesario implementar programas que permitan modificar estilos de vida inadecuados.


Abstract Objective .To assess levels oftotal homocysteine (tHcy) and its association with other cardiovascular risk factors (CRF) in elementary school children Manuel Elkin Patarroyo College. Methods. Descriptive study in 50 children aged 6 to 12 years, selected through non-probability convenience sampling. Levels of tHcy, lipids and glucose were measured, blood pressure was measured and anthropometric measurements were taken. The lifestyles were determined with validated formats and the cutoff was established to diagnose hyperhomocysteinemia (HHcy) in the population. Results. Girls had higher concentrations of triglycerides and VLDL-c than boys (p = 0.05). The mean tHcy in the general population was 5.0 (± 1.15) Limol/L and the cutoff for HHcy was 6.92 Limol/L. 7.7 % of girls and 12.5 % of the boys had HHcy. Among this group, 20% were overweight, 40% had hypertension, 20% expressed decrease c-HDL, 62% (31) had a low intake of meat, and 80% (4) high intake of hamburger, fries and soda. Conclusion. Although HHcy was not associated with other CVRF, it is necessary to implement programs that allowto modify inappropriate lifestyles.


Subject(s)
Humans , Homocysteine , Cardiovascular Physiological Phenomena , Hyperhomocysteinemia , Myocardial Infarction
20.
Rev. cuba. enferm ; 33(1): 149-158, ene.-mar. 2017.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, CUMED | ID: biblio-1093186

ABSTRACT

Introducción: la Organización Mundial de la Salud afirma que las enfermedades del corazón y los accidentes cerebrovasculares son la primera causa de muerte en el mundo. Se prevé que en 2020 sean la primera causa de defunción y discapacidad. Objetivo: sistematizar las aplicaciones de la tabla de estimación de riesgo cardiovascular de Framingham, variables y biomarcadores de riesgo cardiovascular. Métodos: se realizó una revisión bibliográfica, análisis y categorización de diferentes artículos en las bases de datos Scielo, Pub Med, Redalyc y Medigraphic, los términos clave para la búsqueda fueron: riesgo cardiovascular, evaluación, y tabla de Framingham; combinados con infarto agudo al miocardio, angina y accidente cerebrovascular. Se establecieron como límite aquellos artículos publicados posteriores al año 2005. Conclusiones: la literatura disponible sobre estimación del riesgo cardiovascular en poblaciones sanas es moderada, y se realiza utilizando diversas tablas de estimación de riesgo, las que en su mayoría derivan del estudio Framingham, el que considera diferentes factores de riesgo cardiovascular medulares tales como: edad, sexo, colesterol total, colesterol HDL, presión arterial y tabaquismo, estos son universales y de bajo costo al momento de ser medidos, por lo que la aplicación de este score es uno de los más utilizados pero no el único. Las herramientas de medición de riesgo tales como la tabla de Framingham, índice tobillo brazo, proteína c ultra sensible, y homocisteína, juegan un papel fundamental en la prevención primaria de la enfermedad cardiovascular siendo necesarias para minimizar el aumento en la morbimortalidad cardiovascular en México y en el mundo(AU)


Introduction: The World Health Organization states that heart disease and stroke are the leading cause of death worldwide. It is expected to be the leading cause of death and disability in 2020. Objective: Sistematize applications estimation table Framingham cardiovascular risk, variables and biomarkers of cardiovascular risk. Methods: A literature review, analysis and categorization of different items in Scielo data bases, Pub Med, Redalyc and Medigraphic, the key terms for the search was conducted were: cardiovascular risk, assessment, and Framingham table; combined with acute myocardial infarction angina and stroke. Those articles published after the year 2005 were set as a limit. Conclusions: The literature on estimation of cardiovascular risk in healthy populations is moderate and is performed using various tables estimation risk, most of which derive from the Framingham study identified different factors medullary cardiovascular risk such as: age, sex, total cholesterol, HDL cholesterol, blood pressure and smoking, these are universal and inexpensive at the time of being measured, so that the application of this score is one of the most used but not alone. The tools of risk measurement such as the Framingham table, ankle - brachial index, protein c ultra-sensitive, and homocysteine play a fundamental role in primary prevention of cardiovascular disease being necessary to minimize the increase in cardiovascular morbidity and mortality in México and the world(AU)


Subject(s)
Humans , Review Literature as Topic , Cardiovascular Diseases/mortality , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Risk Factors , Databases, Bibliographic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL